Hugol celebra parcerias e bons resultados no 2º simulado de catástrofe e desastre
Eventualmente, em qualquer lugar do mundo, podem ocorrer catástrofes e desastres de diversos tipos sendo indispensável que hospitais e órgãos de apoio e resgate tenham suas equipes capacitadas para atuar com agilidade, objetivando salvar o maior número de vidas possível.
Neste sentido, o Hugol promoveu no último mês o seu 2º simulado de catástrofes e desastres. Nesta edição foi realizada a simulação de um acidente aéreo com múltiplas vítimas, e foi preparada uma robusta estrutura que contou com o apoio e participação do Grupo CCR Aeroport, Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, Polícia Rodoviária Federal - PRF, Polícia Militar de Goiás - PMGO,Guarda Municipal de Goiânia, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, e o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência - SIATE, a empresa Resgate UTI Móvel, Secretaria Municipal de mobilidade, Defesa Civil, Emergency Medical Service, e também a Regulação do Estado de Goiás.
Todos atuaram de forma voluntária e contribuíram para criar uma atmosfera realista que permitisse a todos os envolvidos agir como se estivessem em um cenário real de catástrofe. Os órgãos policiais e militares contribuíram para o resgate e segurança da operação; as viaturas e ambulâncias fizeram todo o trajeto do local do “acidente” até o hospital, assegurando o atendimento de primeiros socorros; a Regulação do Estado, pode, em tempo real, acionar os hospitais e direcionar as "vítimas” de acordo com o perfil de cada uma. A empresa Emergency Medical Service contribuiu na preparação dos atores e atrizes que interpretaram o papel de vítimas e familiares das vítimas, assim como os ferimentos realísticos, totalizando 30 atores.
“A simulação realística de catástrofe e desastre possibilitou para os residentes multiprofissionais e médicos a reflexão sobre a importância de sempre se capacitar a fim de oferecer uma assistência com qualidade, eficiência e otimização. Levando com eles o nosso propósito institucional, que é cuidar de vidas.” Afirmou Lorena Melchior, tutora do programa de residência de enfermagem da unidade.
Dentre os pontos positivos inicialmente identificados, estão as parcerias com órgãos externos ao hospital e agilidade das equipes, a correta classificação das vítimas, o apoio psicológico e social aos familiares das vítimas, o fluxo de informações desde a chegada do paciente até o seu atendimento nos box de emergência. A engenharia clínica também se destacou, uma vez que ao serem alertados sobre a chegada das vítimas a organização e disponibilização da infraestrutura ocorreu de forma satisfatória. O fluxo midiático e de relacionamento com a imprensa na situação do simulado se deu também de forma fluida.
Rhuan Alves, Biólogo da unidade e um dos responsáveis pela ação, relatou ainda que “a simulação de catástrofe avalia nossa capacidade de atendimento em situações extremas, e oferece um feedback em prol da melhoria contínua, desenvolvendo ferramentas para aperfeiçoar nosso trabalho para cumprirmos com o propósito de cuidar de vidas”.