Profissionais da Agir participam do III Congresso Goiano de Infectologia, em Goiânia
O Superintendente Técnico Assistencial da Agir e Infectologista, Guillermo Sócrates participou do III Congresso Goiano de Infectologia, de 1º a 3 de dezembro, realizado em Goiânia. O evento reuniu profissionais de todo o estado para discutir temas relacionados a doenças infecciosas, com destaques para covid-19, resistência bacteriana e uso racional de antimicrobianos.
Também estiveram presentes outros profissionais da Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir), entre eles Fernanda Pedrosa (vice-presidente SGI 2022-2024 e participante das mesas redondas sobre Infecções relacionadas à assistência à saúde e infecções fúngicas); Marina Mascarenhas Roriz (Aula MRSA: Vancomicina X outras opções terapêuticas); Adriana Guilarde (Infecções osteoarticulares: questões-chave na abordagem); Ariana Rocha (presidente da mesa sobre infectologia geral); Andrea Spadeto (presidente da mesa sobre infecções relacionadas à assistência para a saúde); Priscila Sawada (responsável pela aula sobre prevenção de infecção de corrente sanguínea); Juliane Amaral (Stewardship de antifúngicos) e Fernanda Torres (presidente da mesa redonda sobre infecções fúngicas).
No primeiro dia do evento, Guillermo foi o presidente da mesa redonda “Antimicrobianos e resistência bacteriana”, e destacou a participação de outros profissionais do corpo clínico da Agir. “Esta é uma edição muito importante porque marca o retorno do congresso de forma presencial. Temos também a Dra. Fernanda (Hugol) na organização do evento, a Dra. Marina (Hecad) e a Dra. Adriana (Crer), como palestrantes. Isso reforça a representatividade do nosso time da Agir no III Infecto Goiás e o compromisso da instituição com a pesquisa e a educação continuada dos profissionais das unidades geridas”, afirma o superintendente.
Para Guillermo, algumas pautas precisam ser debatidas no meio médico como, por exemplo, o uso indiscriminado de antimicrobianos, que devem ser receitados com indicação e doses corretas. “De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), bactérias multirresistentes poderão levar à morte de mais de 10 milhões de pessoas até 2050, e isso é uma causa prevenível e que precisa ser cuidada por nós, médicos, que somos os responsáveis pela prescrição de medicamentos”, pontua.
Pesquisa aprovada
A pesquisa "Uso da ferramenta Plan-Do-Study-Act (PDSA) no controle de infecções urinárias e pneumonias relacionadas à assistência à em UTI de hospital de reabilitação do estado de Goiás", realizada no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – Crer, e conduzida pela infectologista Adriana Guilarde, em conjunto com outros profissionais da unidade, foi admitida e aprovada para apresentação no congresso.