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Hecad


Palestra no Hecad apresenta a importância do “cuidar-brincar” no ambiente hospitalar pediátrico


1 de março de 2023



Brincar não é um simples passatempo! Esse foi o principal tema abordado na palestra promovida pela equipe multiprofissional da unidade e ministrada pela pedagoga hospitalar Sheila Veríssimo, no dia 28/02 no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente – Hecad.

A pedagogia hospitalar faz parte do tratamento humanizado que as crianças atendidas na unidade recebem, que comprova sua efetividade com a melhora dos pacientes e a forma com que as famílias lidam com esse momento delicado em uma unidade hospitalar.

A palestrante pontuou que o cuidar-brincar é uma excelente maneira para que as crianças se sintam mais seguras e confortáveis para expressar seus sentimentos. "É difícil pensar no atendimento infantil sem brincar, isso é o atendimento humanizado. O brinquedo humaniza, faz vínculo, provoca segurança e tira o foco da dor e do sofrimento.", destacou.

Na ocasião, a palestrante pontuou as ações realizadas na unidade visando o melhor tratamento para as crianças e seus familiares como atendimento lúdico na brinquedoteca, oficinas, sessões de cinema, comemorações de aniversários, disponibilidade de tablet e atendimento didático pedagógico.

Além disso, a pedagoga apresentou algumas dicas de atendimento como a escuta ativa e informar sobre procedimentos buscando sempre o equilíbrio entre infantilizar o discurso e não omitir informações sobre os procedimentos. A palestrante destacou também a importância de envolver a equipe multiprofissional nos atendimentos.

"Falar sobre cuidar é a nossa função dentro do hospital. O que queremos é ressaltar que podemos cuidar brincando por sermos uma instituição de atendimento infantil. A clínica infantil mostra para a gente que a criança entende o que falamos e são mais espertas do que imaginamos, esperando que sejamos sinceras em relação ao que vai acontecer com elas dentro do ambiente Hospitalar.", completou.

Todas as ações do atendimento humanizado são voltadas para que o atendimento hospitalar provoque menos interferência no estado biopsicossocial da criança, para não afetar sua subjetividade e autoestima.