Com foco em responsabilidade social, Crer retoma realização da Feira CrerAtiva mensalmente
Projeto busca a inclusão e a readaptação do pacientes nas atividades do dia a dia
Atento à responsabilidade social da instituição, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo - Crer, uma unidade da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás (SES-GO), retomou a realização da Feira CrerAtiva no último dia 4 de abril. A ação reúne pacientes, familiares, colaboradores e feirantes que mensalmente podem aproveitar as banquinhas de alimentos, artesanato, vestuário, entre outros produtos, na quadra poliesportiva do Crer.
Ana Maria de Oliveira Faustino, analista de saúde do Crer, destaca que a feira abre espaço para que 30 feirantes possam expor seus produtos a cada primeira terça-feira do mês. “A Feira CrerAtiva é uma opção de lazer, de compra, e de uma mudança na rotina hospitalar, mas muito mais do que isso, ela oportuniza empregos para os nossos pacientes e promove a inclusão e a acessibilidade para o público do Crer”, pontua.
Ivana Márcia Teixeira da Silva, 59 anos, é paciente do Crer e fez um implante coclear logo que o serviço começou a ser oferecido na unidade. Ela destaca como a assistência do Crer fez a diferença na vida dela. “Aqui o atendimento é excelente e eu sou muito bem assistida. Já tive quatro aparelhos e agora fiz o implante, sempre com tratamento vip”, afirma. Ivana participou da Feira CrerAtiva pela primeira vez com a exposição das suas peças de artesanato. "Eu sou psicóloga e sempre fiz meus produtos para dar de presente, quando recebi o convite para participar da feira no Crer, fiquei muito feliz.”
Zoraide Maria é mãe de uma paciente e conta que sempre participava da feira antes da pandemia, com a retomada, ela recebeu o convite para participar como feirante e topou na hora. "Estou muito satisfeita com a retomada da feira, é um lugar que a gente não vê o tempo passar enquanto aguarda entre uma terapia e outra”, disse.
Jéssica de Oliveira, 26 anos, é paciente do Crer e disse que adora a feirinha. "Às vezes eu compro chocolate ou outra comida que eu gosto, é bom que nem preciso sair do hospital. Principalmente, porque na maioria das vezes eu venho sozinha para cá, e nem sempre é fácil me deslocar com a cadeira de rodas.”