Agir realiza palestra do 2º módulo de Cultura Justa no corporativo e unidades geridas com o tema ‘Segurança Psicológica’
Durante os meses de agosto e setembro, os colaboradores da Agir puderam participar do segundo módulo da trilha de Cultura Justa. Desta vez, os palestrantes José Zago e Marina Novaes apresentaram um tema de extrema relevância dentro das instituições de saúde, a Segurança Psicológica.
Na ocasião, foi apresentado o objetivo da Cultura Justa e sua importância para a padronização dos tratamentos que serão aplicados em cada caso de risco e comportamentos de negligência ou caso inesperado. O intuito é aplicar em cada caso analisando ambos os lados de uma situação para que seja aplicada a medida mais eficaz.
A Cultura Justa se divide em três pilares, o erro humano que pode ter a tratativa de acolhimento, o comportamento de risco, onde deve-se desenvolver os indivíduos e o comportamento negligente, que precisa de uma tratativa disciplinar.
“É preciso analisar em cada caso não somente o erro, mas sim o que levou esse erro a acontecer e agir com medidas para que não se repita.” Explica Zago.
A psicóloga Marina Novaes apresentou para os participantes que com alta segurança psicológica e altos padrões de desempenho, a instituição gera uma zona de aprendizado e alta performance das equipes, fazendo com que as pessoas cresçam e se desenvolvam no seu ambiente de trabalho.
Para ela, “A segurança psicológica é uma crença compartilhada que permite que as pessoas corram riscos interpessoais, expor opinião perante sua equipe, é o fator mais importante para equipes de alto desempenho.”
Diante disto, Marina apresentou também os pilares da Segurança Psicológica, que tratam da segurança em pertencer, segurança em aprender, segurança em contribuir e segurança em desafiar.
A psicóloga apresentou também comportamentos que promovem confiança como melhorar a comunicação, construir relacionamentos saudáveis, encorajar o desenvolvimento das pessoas e até mesmo mostrar vulnerabilidade.
Por fim, a psicóloga apresentou ações para que se consiga alcançar um local de trabalho seguro, avaliando a situação atual para ressignificar o erro e combater o medo da comunicação, fazendo ações serem prioridade e priorizando a saúde mental no trabalho.
Com um local de trabalho seguro e aberto para que os colaboradores se expressem e desenvolvam, o trabalho se torna cada vez mais satisfatório gerando equipes que desempenham papel fundamental nos resultados satisfatórios nas instituições de saúde e cumprindo o propósito de Cuidar de Vidas com uma gestão eficiente.

