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CRER é citado em relatório da Anvisa como unidade com Alta Conformidade em protocolos de segurança do paciente


21 de junho de 2021



O Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – CRER, uma unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, é uma unidade hospitalar com Alta Conformidade às práticas de segurança do paciente. Isso é o que aponta o Relatório de Autoavaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 

Em Goiás, 54 hospitais foram avaliados quanto às práticas de segurança do paciente e o CRER está entre as dez unidades que foram consideradas com Alta Conformidade.

“Ser citado no Relatório como instituição com Alta Conformidade demonstra a maturidade dos nossos processos e o cadenciamento da equipe no cumprimento dos protocolos de segurança do paciente. Neste sentido, o Núcleo de Segurança do Paciente trabalha, continuamente, na promoção da cultura da segurança no CRER”, ressaltou a presidente do NUSP do CRER,Juliana Carvalho de Lima.  

O Relatório, com dados referentes a 2019, foi produzido com base no Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Monitoramento e Investigação de Eventos Adversos e Avaliação de Práticas de Segurança do Paciente.

A avaliação é nacional e realizada em hospitais que possuem leitos adulto de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o que exige a implantação dos protocolos de segurança do paciente.

Segurança do Paciente
A segurança do paciente é entendida como a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Trata-se de um dos seis atributos de qualidade do cuidado e vem sendo amplamente discutido em todo o mundo, dada a sua relevância para pacientes, famílias, gestores e profissionais de saúde. 

A preocupação com o tema decorre, em grande parte, de estudos realizados em serviços de saúde de países desenvolvidos, os quais estimam a ocorrência de eventos adversos em 4% a 16% de pacientes hospitalizados, demandando, portanto, a melhoria da segurança do paciente nesses serviços.