HDS reforça compromisso com a dignidade no cuidado ao adquirir guincho hospitalar
No Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária Colônia Santa Marta (HDS), cuidar vai além de tratar. É sobre olhar nos olhos, respeitar a história de cada paciente e garantir que cada movimento – ainda que pequeno – seja feito com segurança, delicadeza e dignidade. E foi com esse propósito que a unidade deu mais um passo importante em sua missão assistencial, ao adquirir um novo guincho hospitalar.
Muito mais que um equipamento, o guincho representa um gesto de respeito aos pacientes com mobilidade reduzida ou totalmente dependentes, garantindo uma mobilização segura, confortável e humanizada. Em cada acionamento do aparelho, está presente o cuidado de quem compreende que dignidade começa no toque, no levantar do leito, no trajeto até uma cadeira de rodas – e na forma como isso é feito.
A supervisora de enfermagem, Natália Silva Liah, resume com sensibilidade a importância desse avanço. “A gente sabe o quanto a mobilização é delicada para quem está debilitado. Esse equipamento garante que o paciente se sinta seguro e protegido. É um cuidado mais humano, mais justo, mais digno”, afirma.
Ela explica que, antes da chegada do guincho, a equipe precisava fazer transferências manualmente, o que exigia grande esforço físico e envolvia riscos para ambos os lados. “O novo equipamento permite uma movimentação mais suave, controlada, e com muito menos dor ou desconforto para o paciente. Para nós, profissionais, é um alívio saber que estamos fazendo isso da melhor maneira possível”, completa.
Além de evitar quedas e lesões, o guincho também atua como aliado na reabilitação. Ao facilitar a movimentação regular, ele ajuda na circulação, previne complicações como escaras e tromboses, e mantém viva a esperança de pequenos progressos diários. É tecnologia que cuida, que acolhe, que respeita os limites do corpo sem esquecer da alma.
Ao investir no guincho hospitalar, o HDS reafirma um princípio fundamental da essência do SUS e da humanização do cuidado, reconhecendo que todo paciente merece ser tratado com dignidade, em cada detalhe e em cada gesto. Quando isso acontece, a tecnologia deixa de ser apenas uma ferramenta e se transforma em extensão do cuidado, da empatia e da humanidade que movem a saúde pública.