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CRER realiza semana de atividades que reforçam aspectos da Comunicação Segura na saúde


30 de outubro de 2020



A comunicação é um aspecto essencial para a qualidade do cuidado e a segurança do paciente.

Combinando estratégias lúdicas com jogos e interações, profissionais do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo, uma unidade da SES-GO, identificam aspectos da Comunicação Segura na assistência em saúde. Pesquisas apontam que falhas na comunicação podem ser uma das causas mais comuns de eventos adversos.

De iniciativa do Núcleo de Segurança do Paciente (NUSP), a ação percorreu os setores do hospital, mobilizando os profissionais a reconhecerem técnicas para a superação de barreiras da comunicação no cuidado em saúde na sua prática cotidiana. A analista da Qualidade e presidenta do NUSP, Juliana Carvalho de Lima, ressalta aspectos programáticos que a dinâmica quer provocar na rotina de cuidado exercida no CRER. “É necessário identificar melhor os erros de comunicação usando a análise de causa-raiz, a análise dos modos e efeitos de falhas ou sistemas de notificação de eventos. Por isso, focamos, nesta ação, em categorizar, exemplificar e aproximar os conceitos da literatura de gestão de risco à prática cotidiana dos profissionais.  Todas essas intervenções buscam  melhorar a confiabilidade dos processos, e se podemos realizar de modo lúdico, é melhor ainda!”, diz.

Depois de definir as barreiras para uma comunicação eficaz, a ação buscou identificar estratégias e ferramentas baseadas em evidências, como meio para melhorar a confiabilidade e a validade do intercâmbio de informações no cuidado em saúde. 

Dinâmica da atividade

A intervenção utilizou de uma espécie de trocadilho sobre os desafios da comunicação assertiva para provocar a reflexão por parte dos participantes. Ao acertar os questionamentos feitos na roleta da Comunicação Segura, os profissionais ganhavam um suvenir embalado com um encarte de goma de mascar, e ao abrir, havia um outro produto, um chocolate. Juliana Carvalho explica que a ideia inicial era justamente causar um estranhamento, além de exemplificar como o compromisso com a comunicação efetiva é relacional, ou seja, é de responsabilidade compartilhada entre a pessoa que detém informações e a expectativa de quem as recebe.

A supervisora de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Ludimila Gomes Oliveira, explica a importância da ação junto aos profissionais de saúde. Para ela, “a comunicação efetiva tem sido um grande desafio. É preciso sempre investir em treinamento para que a equipe se envolva e esta prática seja fortalecida e aprimorada, pois contribui grandemente no tratamento e garante a segurança do paciente”, explica.



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