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CRER celebra o Dia Mundial de Higienização das Mãos


5 de maio de 2021



Definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Dia Mundial de Higienização das Mãos, 5 de maio,  busca reduzir a incidência de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e é como um ‘lembrete’ necessário para o reforço de práticas seguras.

Nestes dias 5 e 6 de maio, acontece uma mobilização bastante perspicaz no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – CRER, uma unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SECIH) percorre os corredores do hospital com uma ‘provocação’ aos profissionais e pacientes da instituição: Pergunte-me se eu higienizei as mãos! A ação visa o fortalecimento de condutas de segurança na assistência e a prevenção de infecções, bem como propicia ocasião de partilha e aproximação entre as equipes.

No CRER, o percentual de adesão à higienização das mãos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no último ano, obteve um salto de cerca de 80%, o que reflete no alcance de metas preconizadas pela Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). Para a médica infectologista da SECIH, Dra. Ariana Rocha Romão Godói, o objetivo dessa ação é fazer com que a vigilância seja co-participativa e que a higienização das mãos se torne um hábito cada vez mais internalizado entre profissionais e pacientes.

“A higienização das mãos é a principal medida que nós temos no contexto de prevenir infecções, tanto no contexto hospitalar quanto no contexto comunitário. Então esta é uma ação que tem abrangência junto aos profissionais e aos pacientes. É uma medida que tem a sua importância, especialmente no dia de hoje, que, independente do local e do país, expressa um cuidado com a segurança na assistência”, explica Ariana.

Para o supervisor de reabilitação física, João Francisco Martins, a abordagem mais lúdica adotada pela SECIH possibilita uma aproximação maior entre os profissionais e confere leveza. “É muito importante uma ação como essa, pois além da conscientização em si, você capacita ele na prática, fixando de modo mais natural na rotina a maneira correta de fazer a higienização das mãos”, avalia o profissional.

A paciente Luma Rodrigues estava em sua sessão de fisioterapia quando abordada e participou da dinâmica junto com outros profissionais da unidade de saúde. Ela disse que não tinha participado de um momento como esse e que acredita ser relevante para todas as pessoas saber a maneira correta de realizar a higienização das mãos

 


Relevância mundial
No ambiente hospitalar, há cinco ocasiões recomendadas pela OMS para a higienização das mãos: antes de tocar o paciente; antes de realizar qualquer técnica asséptica neste; após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções; após tocar o paciente e após tocar superfícies próximas a este.

Para Dra. Ariana, é inescapável abordar o contexto de emergência na saúde em ações de conscientização. “Considerando todos desafios que a pandemia nos impõe, este contexto pode ser considerado como a maior campanha de higienização das mãos que já houve. Nós podemos ver essa prática de higienizar regularmente as mãos sendo adotada tanto em ambientes hospitalares quanto em ambientes comunitários. Esperamos que seja um legado para a prevenção de infecções”, diz a médica.



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